Análise de Joana Mascarenhas a "Anatomy of a Murder", projectado no dia 24 de Maio 2012:
Anatomy of a Murder (1959)
de Otto Preminger é um dos grandes clássicos americanos do drama policial
notabilizando-se, entre outros aspectos, por ter uma banda sonora
exclusivamente constituída por música Jazz. Várias fontes atribuem a Duke
Ellington e Billy Strayhorn a composição de toda a música de Anatomy of a Murder, apesar de na edição
discográfica da Columbia Records, a música seja creditada apenas a Duke
Ellington, sendo também a sua big band
a interpretá-la.
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Análise de Samuel Vieira a "Senso", projectado no dia 25 de Maio 2012:
VISCONTI E A ÓPERA EM SENSO – SENTIMENTO
“Stendhal quis que sobre o seu túmulo se
esculpisse a inscrição ‘adorava Cimarosa, Mozart e Shakespeare’. Também eu
queria que se gravasse sobre o meu túmulo: ‘adorava Shakespeare, Tchekov e
Verdi’.”
Le Table Ronde, 1960.
Com esta declaração, Luchino Visconti (1906 – 76) não
só se filia na assimilação literária do gosto stendhaliano do sensionalismo,
beleza, requinte e bom gosto no olhar atento do pormenor, como desvela o gosto
pela profundidade do teatro da alma humana na assunção da nobreza expressa no
tratamento livre de preconceitos e condicionamentos sociais. Só assim se poderá
entender a originalidade e surpresa da profusão dos conceitos do seu neo-realismo e neo-romantismo, que, de tão aceites como contestados, dividindo
opiniões, ainda fazem correr rios de tinta. Para André Bazin “Visconti procurou e, incontestavelmente,
obteve uma síntese paradoxal do realismo e do esteticismo”.
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Devido à falta do aluno, a análise a "Shadows" não será publicada.